“Às vezes me lembro dele. Sem rancor, sem saudade, sem tristeza. Sem nenhum sentimento especial a não ser a certeza de que, afinal, o tempo passou. Nunca mais o vi, depois que foi embora. Nunca nos escrevemos. Não havia mesmo o que dizer. Ou havia? Ah, como não sei responder as minhas próprias perguntas! É possível que, no fundo, sempre restem algumas coisas para serem ditas. É possível também que o afastamento total só aconteça quando não mais restam essas coisas e a gente continua a buscar, a investigar — e principalmente a fingir. Fingir que encontra. Acho que, se tornasse a vê-lo, custaria a reconhecê-lo.”
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ResponderExcluirQue lindo seu blog, Paulinha!
Seja muito bem-vinda ao meu!
Volto depois com mais tempo para ler tudo.
Beijos
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Olá, Paulinha!
ResponderExcluirVim conhecer seu espaço e gostei muito de tudo por aqui. Sigo-te tb!
Beijinho :)